TÍTULO ORIGINAL: Cinquenta Anos Depois
AUTOR: Francisco Cândido Xavier (ditado pelo espírito Emmanuel)
EDITORA: FEB - Federação Espírita Brasileira
ANO DE LANÇAMENTO: essa edição é de 2018
NÚMERO DE PÁGINAS: 286
SINOPSE: Neste romance Emmanuel conta-nos uma história ligada ao Cristianismo do século II. Nele, alguns personagens do livro “Há Dois Mil Anos” voltam à jornada terrena vivenciando, de modo claro, a lei de causa e efeito. Um dos personagens centrais daquela obra, o Senador Públio Lentulus, apresenta-se nesta em uma nova roupagem, encarnado como um escravo: Nestório. Esse escravo mostra, na sua volta à Terra, uma postura mais humilde, agora numa categoria que seu coração orgulhoso havia espezinhado na existência anterior. A misericórdia do Senhor permite-lhe reparar, na personalidade de Nestório, os desmandos e as arbitrariedades cometidas no passado, quando, investido do poder público, supunha, em sua vaidade, guardar todos os direitos e poderes em suas mãos. O personagem central deste livro é, no entanto, uma mulher, Célia. Coração sublime, cujo heroísmo divino foi, no dizer de Emmanuel, uma luz acesa na estrada de numerosos Espíritos amargurados e sofredores. Ela entendeu e viveu as lições de Jesus no transcurso doloroso de sua existência.
Olá pessoal! Continuando com os romances de Chico, ditados pelo espírito Emmanuel, venho hoje com o que é considerada a continuação de Há Dois Mil Anos, pois nos apresenta a reencarnação de dois de seus personagens: de Publius Lentulus que volta como Nestório, um escravo cristão, e o senador Pompílio Crasso, companheiro de Publius, que voltou como Helvídio Lucius. Nestório se torna escravo de Helvídio, homem de confiança do Imperador Romano.
A história se passa na Roma do século II d.C. e tem como figura central Célia, filha mais nova de Helvídio Lucius, que se apaixona por Ciro, filho de Nestório e, portanto, também servo de seu pai, "um sublime coração feminino que se divinizou no sacrifício e na abnegação, confiando em Jesus, nas lágrimas da sua noite de dor e de trabalho, de reparação e de esperança", como disse Emmanuel, nas páginas iniciais. O amor de Ciro e Célia nunca poderá ser vivido plenamente por razões óbvias.