#Resenha 11/2020 - Rosas de Maio - Dot Hutchison

TÍTULO ORIGINAL: The Roses of May
AUTORA: Dot Hutchison
GÊNERO: Policial/Suspense
EDITORA: Planeta
ANO DE LANÇAMENTO: 2019
NÚMERO DE PÁGINAS: 304

SINOPSEQuatro meses se passaram após a descoberta do Jardim e de suas "borboletas": jovens mulheres, sequestradas e mantidas em cativeiro por um homem brutal e obsessivo, conhecido apenas como Jardineiro. O inverno está chegando ao fim, e as Borboletas esperam ansiosamente por dias mais quentes e tranquilos.
Para os agentes Brandon Eddison, Victor Hanoverian e Mercedes Ramirez, no entanto, a calma não parece valer: em outra parte dos Estados Unidos, mais uma jovem surge brutalmente assassinada. Os indícios apontam para a ação de mais um serial-killer psicopata, capaz não apenas de matar a sangue frio, mas também de elaborar a cena a ser descoberta: a jovem é descoberta no altar de uma velha igreja, com a garganta cortada e o corpo rodeado de flores.




Olá pessoal! Finalmente terminei a sequência de O Jardim das Borboletas. Foram nove dias para acabar um livro de 300 páginas... já não sou mais a mesma, aquela que lia um livro fino em, no máximo, três dias. Mas o momento é outro, eu sou outra, e tudo sofre constante mudança, até o nosso tempo de leitura.

Um assassino vem cometendo seus crimes há anos. Seu alvo são meninas jovens, que são mortas dentro de igrejas, com flores ao redor, aparentemente, em toda primavera. Priya é irmã de uma das vítimas e quer justiça. Ela tem o imenso afeto dos detetives Brandon Eddison, Victor Hanoverian e Mercedes Ramirez, que trabalharam no caso das Borboletas.

Priya começa a receber, de tempos em tempos, flores na porta de sua casa, as mesmas usadas pelo assassino em suas vítimas anteriores, na mesma sequência das mortes, e os detetives ficam em alerta: será que ela será a próxima vítima?






Acompanhamos a vida de Priya e sua mãe, cujo trabalho as obriga a mudar constantemente de cidade, e a forma como elas tentam superar o que aconteceu com Chavi, sua irmã. Nisso, tentamos desvendar quem é o assassino que, por sempre deixar as flores na porta da casa delas, deixa claro que ele as acompanha onde estão, sempre rondando por perto.

Vemos que a protagonista é uma garota forte, assim como sua mãe, e gostei muito dos laços criados entre elas e os detetives. Em certos momentos achei que a história ficou um pouco arrastada, mas fluiu bem no geral. A narrativa é intercalada entre a história de Pryia e a descrição dos assassinatos de cada vítima do assassino, para que, durante a leitura, o leitor tenha a chance de formar o perfil do criminoso.

O final não foi exatamente surpreendente, mas conseguiu me confundir. É uma leitura que prende tanto quanto o primeiro volume. Apesar de ser uma trama independente de O Jardim das Borboletas, algumas questões do primeiro livro são abordadas neste e por isso, se não ler o primeiro, o leitor poderá ficar um pouco perdido. Essa é uma trilogia então aguardemos ansiosos o seu terceiro volume.

Beijos e até a próxima!!!!!

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